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sábado, 11 de setembro de 2010

Sporting - Empate com Olhanense.


Eu tinha dito à algum tempo para despedirem quanto antes o treinador....

Agora levam com ele...é sempre a adiar...

180 min em Alvalade para o Campeonato, um golo de penaltie.

Enfim.

Não há Vergonha?!?!!?


"Vergonhosa; Abominável; Monstruosa; Gritante; Gigantesca; Colossal; Desmedida; Chocante; Grotesca; e mais o sem número de vocábulos existentes no dicionário de língua portuguesa, de significado semelhante, não chega para qualificar o que se assistiu no recinto do VSC na recepção ao Benfica, na 4ª jornada de um pseudo campeonato forjado pela mentira e sujidade.


O homem do apito, que muito pessoalmente acho ter encarnado na alma do guerreiro da cidade, D. Afonso Henriques, muniu-se de apito e cartão, para com desfaçatez varrer os idolatrados e malditos “mouros”, afastando-os cada vez mais dos lugares onde estes querem chegar.
E como o poleiro no final só consegue abonar um, por muito que “já nem tentem” mostrar o contrário, acredito que o tão famigerado polvo, não aprova que o mesmo seja novamente ocupado pela águia.


Tal exibição rasgou completamente o futebol produzido pela equipa encarnada, e se o mesmo não foi ao nível que habituou os amantes do jogo bonito, e principalmente os seus adeptos na época transacta, não será menos verdade que esse mesmo futebol, seria suficiente para, caso tivesse existido imparcialidade no ajuízo dos lances, levar de vencida o VSC.

E aqui abro, de facto, um parêntesis, (para dizer que bem montada a formação do Vitória foi mortífera na hora de atirar a contar, marcando em duas das três oportunidades de golo flagrantes que dispôs).


Foram claramente visíveis, analisados e discutidos, por toda a panóplia dos comentadores televisivos, radiofónicos e da imprensa escrita, os quatro lances em que o Benfica foi lesado.
Não foi um, nem dois, nem três, foram quatro, os erros que sempre penderam contra o Campeão Nacional em título.
Não seria necessário recalcar as situações em que a Saviola foi arrancado fora-de-jogo, Aimar pontapeado e Martins placado, dentro da grande área, e Cardozo, em novo fora-de-jogo inexistente, admoestado por fazer aquilo para que lhe pagam, marcar golo...
E se em todos os outros se pode jogar com as probabilidades de a bola da marca de grande penalidade entrar ou não, ou se o avançado argentino teria a capacidade de desfeitear o guardião contrário, em relação a este último lance… não, não vale a pena dizer que se o mesmo tivesse ocorrido, sem a intervenção da equipa de arbitragem, o avançado podia rematar para fora…
Não, não vale a pena dizer que Nilson, guarda-redes da equipa da casa, não se fez à bola…
Não, não vale a pena dizer mais uma vez que o Benfica foi prejudicado, pois já quem de direito veio dar a cara e em bom português pôr “a boca no trombone”.


Mas que resultado terão tais declarações?

Talvez sanções para tal e qual o velho lápis azul, utilizado pela censura na época de clausura que Portugal viveu, punirem aqueles que a alto e bom som disseram a verdade.
Dando continuidade aquilo que dentro de campo se avistou, uma intensa, fortíssima e satisfatória coreografia, que bem ritmada exibia cartões, com a estrutura corporal que já se conhece…. braço bem levantado, peito para fora e dignidade para dentro.


E não, não vamos fechar os olhos e dizer que todos os amarelos foram mal exibidos, nem vamos usurpar a verdade, e não dizer que Aimar devia ter sido expulso, quando de cabeça claramente perdida pontapeou F. Meireles.
Apenas e só se dirá que o futebol está despido de isenção, rigor e clareza, os meandros estão podres e a súmula espelha-se dentro das quatro linhas.


E haja sensatez, num país em que a saúde é só para uns, a educação não toca a todos e a justiça está de rastos, ia o futebol ser diferente?!


Como se diz na net…. LOL

“Nota: Este artigo não se rege pelo novo acordo ortográfico"

Autor: Fernando Novais

terça-feira, 7 de setembro de 2010

"E o burro sou eu???"


Portugal está no quarto lugar do grupo H na qualificação para o Campeonato Europeu 2012, com um benemérito ponto conseguido frente à fortíssima formação Cipriota, após um empate em jogo de futebol espectáculo (8 golos), o melhor desempenho em termos ofensivos nos últimos anos, segundo declarações do "piloto-automático", dividindo assim a contenda na cidade berço.
Hoje depois de uma bela entrada em campo, como mandam os desígnios de bons “tugas”, isto é, sempre na defensiva não fosse o diabo tecê-las, e como tal, três médios de contenção e muita sobranceria, servida em cafezinho na torre de controlo, a super poderosa Noruega, apanhou os passageiros de classe executiva de surpresa, e fez aquilo que nunca tinha feito a tal companhia aérea….


“Nota: Este texto não se rege pelo novo acordo ortográfico”

Autor: Fernando Novais

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